segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

sábado, 8 de novembro de 2014

O que fazer com os aúdios que gravamos dos eventos acadêmicos?


A documentação pedagógica é um importante recurso para todo professor que avalia não só o seu alunos, mas também o processo de ensino e aprendizagem. A tempos, as câmeras  invadiram as salas de aula e seu uso pedagógico tem contribuído muito para a qualidade do processo.  Hoje venho dar uma dica: O que costumam fazer com os áudios gravados em eventos?

Eu sou uma rata de eventos acadêmicos (Rsrs!), nesta semana estive integrando a equipe de monitoria do III ELEGE - Encontro de Leitura e Escrita do GELING, grupo de pesquisa da FACED/UFBA. Tenho o costume de filmar os eventos acadêmicos em que participo e fico impressionada como uma segunda escuta de uma fala revela nuances que não havíamos percebido, num primeiro momento, muitas vezes de encantamento, envolvimento com o contexto. 


A minha dica  é o uso do AUDACITY.

O Audacity é um editor de áudio livre e fácil de usar, disponível para Windows, Mac OS X e GNU/Linux. Com ele é possível gravar sons e editá-los, alterando a velocidade ou timbre de uma gravação,

cortando, copiando e colando trechos do próprio som ou de outras fontes, tudo isso em formato Ogg Vorbis, MP3 e WAV, além é claro da adição de efeitos, que fica a critério do usuário. 


Conheci este editor numa oficina na FACED e superindico! Fácil, prático e com (in)finitas possibilidades.



Para conhecer mais, busquei este Tutorial, que socializo com vocês!



Vamos lá!!!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Espelho, espelho meu! Existe alguém mais mutável do que eu?


"(...) após a colonização externa do mundo pelas tecnologias industriais e informacionais é agora o corpo que se transforma em objeto de intervenção." (LEMOS, 2003, p.7) 


Culturalmente associamos o termo ciborg a marcante representação de Robocop do clássico fílmico da década de 80.



"(...) o corpo da cibercultura é um corpo ampliado, transformado, refuncionalizado, a partir das possibilidades técnicas de introdução de micro-máquinas que podem auxiliar as diversas funções do organismo. (LEMOS, 2003, p. 7)

Na Copa do Mundo de 2014, muito se esperava da participação de um paraplégico, que trajando um exoesqueleto, se levantaria e se dirigiria ao meio do campo, dando o chute inicial. Um grande passo para todos aqueles que apoiam a luta pela causa, além dos pesquisadores e demais envolvidos na pesquisa, como o neurocientista Miguel Nicolelis.Muito diferente da cena que assistimos.

Contudo, na contemporaneidade este conceito se amplia, para muito além das possibilidades de próteses, fazendo emergir novas reconfigurações.

Façamos um teste.

1) Se olhe no espelho agora.
2) Tire todos os acessórios (óculos, brincos, aparelhos, lentes, piercings, etc.)
3) Retire toda maquiagem (Toda mesmo. Cara lavada!)
4) Deixe seu cabelo natural. (Se ainda for possível! rs)
5) Tire sutiã de bojo, salto alto, meia calça, calcinha que diminui a cintura, calcinha que aumenta o glúteo, nem pensar.

O que sobrou?

O que você vê?


Qual a transformação que você quer???
O que te interessa? 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O que é cibercultura?





Diante das discussões a cerca da cibercultura, sugiro a entrevista com o Prof. André Lemos, onde simplificadamente o mesmo a caracteriza por três importantes leis:

  1. Lei da Reconfiguração. O que significa reconfigurar mas sem substituir os antecedentes. 
  2. Lei de Liberação do polo de emissão. Onde deixamos de ser meros usuários da tecnologia para construirmos/produzirmos conhecimentos. 
  3. Lei da Conectividade Generalizada. Uma nova concepção de tempo/espaço sendo instaurada. 

Arte Eletrônica: O digital inspira!?

Em meio as discussões sobre a cultura digital eis que embarcamos num universo de possibilidades. Onde a arte e a tecnologia se fundem.


Fonte: http://www.cultura.ba.gov.br/wp-content/uploads/2012/01/Nsista.png

A dois anos atrás, o máximo que pensei sobre o tema se tratava de pinceladas de Op-Art nas minhas aulas de óptica para o Ensino Fundamental II.

Mas hoje, posso ver arte em todo lugar... (ou seria tecnologia?!)

Num tributo a Renato Russo (Quando virá o de Raulzito?!)

Um prédio no meio de uma avenida virar museu de arte urbana digital.

Numa livraria de Salvador que se transforma a partir de convite nas redes sociais, para reunir pessoas criativas num flash mob.


Moscas e seres humanos conectados em rede social. (Como assim, produção?)


Pensar na obsolescência do corpo, segundo Stelarc.

E num corpo natural ou não, uma crítica ao narcisismo segundo Orlan. (Me arrepiou na alma!)



Diante da abertura do pólo de emissão onde saímos da WEB 1.0 para a WEB 2.0, onde deixamos de ser meros receptores de informações, para construirmos/produzirmos/interagirmos, passamos então a sermos todos artistas? Confira esta reportagem de Giselle Beiguelman sobre o que é arte digital.




O que você pensa sobre isso? Deixe o seu comentário!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

QUANTOS AMIGOS VOCÊ TEM NO FACEBOOK?

O meu indica 681 amigos.

Sério?!

Convido-os a discutir sobre as relações humanos, os laços de afetividade.

Somos amigos? Colegas? Parceiros? Conhecidos? Afins?

Enfim!
Estamos conectados numa "multidão de solitários"?

Essas e outras questões no documentário com Zygmunt Bauman.



Escola com Celular - O uso de dispositivos móveis na educação

De 28/09/2014 a 20/11/2014

Com o intuito de incentivar a formação continuada e apoiar o trabalho docente, Edições SM, em parceria com a Fundação Vanzolini, oferece aos professores de todo o Brasil o curso: ESCOLA COM CELULAR – O USO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS NA EDUCAÇÃO.

O curso, em modalidade EAD, com duração de 40 horas, propõe o uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) como estratégia para trabalhar conteúdos curriculares. Celulares e tablets se tornam suportes para estimular a discussão entre os estudantes, os professores e a comunidade sobre temas relacionados ao meio ambiente e à sustentabilidade.